quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Explicações de Matemática

Explicações de matemática - Póvoa de Varzim ou Vila do Conde:

Se resides em Póvoa de Varzim ou Vila do conde e tens dificuldades à disciplina de matemática, deixa um comentário e entrarei em contacto.

Preços ao domicílio:
explicação individual:
5º ou 6º ano - 6euros/hora
7º ou 8º ano - 7euros/hora
9º ano - 8euros/hora
10º ou 11º ano - 10euros/hora
12º ano - 12euros/hora

Preço ao domicílio ou não, por aluno:
explicação de pares (se tens um(a) colega de turma e terão explicação em conjunto):
5º ou 6º ano - 4euros/hora
7º ou 8º ano - 4,50euros/hora
9º ano - 5euros/hora
10 ou 11º ano - 7,50euros/hora
12º ano - 8,50euros/hora

(podes contactar ainda pelo e-mail: aandreia_cruz@sapo.pt)

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Desafio

Colocar os números de 1 a 8, um em cada casa, de tal modo que números consecutivos não se toquem, nem sequer por um vértice.

 (retirado do mesmo livro que o desafio anterior)
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

DESAFIO

Unir
-a casa 1 com a casa 1
-a casa 2 com a casa 2
-a casa 3 com a casa 3

de modo que as linhas
-não se cruzem
-não atravessem outras casas
-não toquem no retângulo exterior



-20 anos de temas na EeM, Associação de professores de Matemática, Educação Matemática, 2008

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

(Antes do prometido, mais uma confissão:)

-Porque me abandonou?
-Não abandonei, apenas te deixei livre para fazer sua escolha, e você escolheu ir, então vá!

Da autoria de desconhecido, mas que bem se adapta...
 


domingo, 14 de outubro de 2012

Álcool? uma simples caipirinha e um copo de champanhe e já me deu um momento de estupidez para esquecer... Uma noite em beleza, a terminar ainda pior, mas passa...
Transtornada, pois claro que também - oh pah, amiga já eu quis ser muitas vezes e lutei muito por isso e não me deixaram, não é certo? E agora, sou mal educada? Pois claro que viro a cara e rejeito. Tratam-te com indiferença e depois tratam-te mal numa exigência para que a indiferença e rejeição da outra parte se mantenha e depois, depois simplesmente pensam que têm o direito a sorrisos. Pois está claro que não. E andam às "lambidelas" estes que julgam sofesticados e não são mais que uns caninos. (Com todo o respeito aos caninos, pois está claro). Assim, só uns poucos putos de 15 anos, agora pré-trintões é ridículo. (És ridículo.) Eu não fui por aí, eu não iría por caminho tão reles.
Desejo-lhe tudo de bom, mas bem longe - é difícil entender?


PS: Este blog é intitulado de Confissões e Números, prometo que as próximas entradas recairão sobre os NÚMEROS! Pesso desculpa, por expor a minha raiva assim...

segunda-feira, 8 de outubro de 2012


Pois é… 8 de Outubro e ainda não estou colocada! Não deveria estranhar, tão pouco me preocupar, já que no ano passado o Outubro era de sedentarismo intercalado com angústia devido à indefinição análoga à que me encontro hoje também. Porém a partir de Novembro tudo se avizinhava tranquilo e seguro. Mas perante a atual crise do país, e da classe dos professores em particular, a agonia pode sufocar. Novembro continuará a ser Outono e sou temente ao Inverno que ai vem. Não tenho sufocado ainda, adormecer sem despertador ativo e acordar sem dia planeado leva-me a estar tranquila a maior parte dos dias… Mas hoje acordei tristonha, ansiosa, desiludida… Oh, porra, preciso de trabalhar, necessito mesmo de uma escola, de ensinar, de aprender, da confiança, admiração, carinho, amizade, birra, jogo de emoções dos “meus pequenos”…
Mas sim, otimismo, eu vou ser colocada em breve!

terça-feira, 24 de julho de 2012

Está na hora de recomeçar...

E porque há que sair das "saias" da progenitora e rumar em outras direções porque o ar nos obriga, hoje alarguei-me na seleção de zonas e concelhos e é bem provável que me vá...
(e termino esta frase enchendo os pulmões, num volume umas tantas vezes superior ao habitual, e libertando lentamente de seguida o ar conseguido)...

sábado, 30 de junho de 2012

"Existe no silêncio tão profunda sabedoria que às vezes ele se transforma na mais perfeita resposta."

- Fernando Pessoa



sexta-feira, 29 de junho de 2012

Tenho de voltar a ler e viver em pensamentos a vida de um outrem qualquer, uma vida nunca vivida, mas semelhante a tantas outras...

domingo, 3 de junho de 2012

Adeus

Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.
 
Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.

Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
 
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.

Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.

Adeus.

                         - Eugénio de Andrade

sábado, 26 de maio de 2012

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Filipa tinha um chão,
tinha um chão...
E então ela sabia que os seus pés estavam assentes
Que se algo corresse mal
Ela podia correr e lutar e encontrar o seu plano de chão
Mas o chão de Filipa partiu
E com ele quebrou em cacos o instrumento batedor do peito de Filipa
Porém, muito tempo passou e os cacos se reorganizaram o quanto deu, Filipa ressuscitou quando avistou o Seu Sol.
O Sol de Filipa não é a estrela comum que todos conhecem
mas para ela que ele, que inicialmente estava ora a cima bem distante ora cá em baixo não tão distante, passou a permanecer no alto sempre, para sempre...
E lançou uma fita e Filipa subiu
Mesmo que algumas vezes quase escorregasse conseguiu permanecer junto a ele algum tempo.
Tempo bom? Tempo mau? Certamente Filipa teria de pensar...
Mas tempo de que ela não abdicaria, sim...
Mas a fita começou a romper e Filipa escorregou e na extremidade oposta à dele ela tentava subir, mas a fita rompia e rompia... e os olhos do Sol já não eram de Filipa até que a fita se rompeu de vez.
Ainda assim, ela subiu num banco, mas não conseguia lá chegar e colocou outro acima deste e outro...
E, por vezes, quando ela tentava dar o nó às partes da fita rompida ele tentava ajudá-la, mas num só de repente ela já não via os olhos do seu Sol e o nó não se dava.
Até que um dia Filipa caiu de vez e não mais tentou, não mais tentou apenas subir a fita, pois ele puxara para si o pedaço que lhe restava.
Mas lá caída, sem chão, caída num nada, sem chão, ela ainda suplicava que o seu Sol lançasse de novo a parte da fita que lhe pertencia que ela voltaria a tentar lhe chegar...
Até que num momento de pavor, Filipa se apercebeu que ele tivera queimado a fita que fizera para ela e andava a trabalhar uma outra fita...uma outra fita...com um outo nome, uma outra morada...
Filipa adoeceu naquele chão.
Alguns verdadeiramente humanos tentaram ajudar Filipa a reerguer, mas já nem a ele, o seu de adoração Platónica Sol, ela ouviria....
Talvez Filipa tenha cerrado os olhos e não visto uns olhos com luz que chegassem para a libertar...


Não sejas como Filipa, liberta-te... E esquece quem te quer prender apenas para um dia te largar, assim no chão, sem Chão...

A.C.

sábado, 7 de abril de 2012

Foi tão real, podia ver-te, podia tocar-te...

Há dias sonhei que estavas cá!



vivíamos naquele tempo

tínhamos aquela idade

havia uma certeza de que nada poderia correr tão mal

existias, vivias...

nada mais interessava...




A.C.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Talvez calhe... Ahahahahah

Não! Não e não. Uma e outra vez não.
E então se foram uma e outra histórias por calhar.
E no calha e não calha de uma e outra vez calhou a história proibida.
Proibida de calhar a outros ver, era merecida a um só saber.
Saberia esse tal o que calhou se ela calha-se desta vez de o sim dizer.
Mas o sim se não oculto em insensatez negraria o brilho do ser da altivez.
Negraria ainda a imagem dela talvez no ajuste do que ele lhe fez.
Calhará por fim o sim ou não, desta aposta que desmerece de moedas estenderem a mão.
Sim ou não? Talvez…

A.C.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

"Mesmo nos meus sonhos,eu sou um idiota que sabe que está prestes a despertar para a realidade." - David Aames (Vanilla sky)

Ele disse-lhe que se afastou dela porque gostava dela “mais do que amiga”…
Medo de se magoar? Existia esse direito?
Ou seria cinismo coberto de falsidade?


Apetecia-me ser capaz de assumir que os meus sonhos escarnecem de mim”… Hoje voltei a sonhar!!!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

"Ela queria saber o que naquele momento estava passando em sua mente, de que maneira ele pensava nela. e se, ao arrepio de tudo, ela ainda era querida por ele."

- Jane Austen