A campainha voltara a tinir
E ele, ser crédulo, pensara que ela voltara
Mas ela, a quem a crença de um sonho lhe fora desviada
A quem a alma por ele lhe fora veementemente maltratada
A quem o Ego lhe fora cruelmente espezinhado
Vestiu uma capa que não lhe pertencia
E ousou simular uma parte dele alargadamente enraivecida
E atreveu-se a forjar um gozo numa ladainha desprezível
Mas não desfrutou esse gozo no momento de mulher insensível…
-A.C.
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