Ela matava sua sede olhando-o
Ele de quando em quando decidia aproximar-se dela
Aí ela sorria quase tristemente e afastava-se
Ela queria-o perto
Ela ansiava por ele
Mas ela conhecia-o
Ele era assim
Ora perto ora friamente longe
Hoje sorridente amanhã bem triste
Ela amava-o
Ela amar-lhe-á sempre
Ela sofrerá a sua dor eternamente
Eles talvez nunca possam se unir acreditando no amanhã
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
NADA
NADA
Repare-se na contradição entre o significado desta palavra e o impacto que esta pode ter no sentir, no ser, no acreditar de alguém...
Repare-se na contradição entre o significado desta palavra e o impacto que esta pode ter no sentir, no ser, no acreditar de alguém...
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
A Ciência permitiu e continua a permitir avanços muito úteis às sociedades... Tantos génios, como Arquimedes (hoje aqui focado) contribuiram para tal. A mente humana pode ser tão capaz...
Capaz... capaz de criar, capaz de descobrir, capaz também de destruir...
Capaz... capaz de criar, capaz de descobrir, capaz também de destruir...
"O homem, dito sapiens, é o único animal capaz de destruir, irremediavelmente, seu próprio habitat, que é a nossa frágil biosfera. Mas também é o único com habilidade para reverter esse processo que ele próprio deflagrou."(Toynbee - 1982)
E as guerras...
E o homem que é capaz de destruir o sorriso de alguém, a vida de alguém ou a sua própria vida...
Tudo poderia ser tão mais fácil...
Agora que escrevo e baralho assuntos objectivos com outros quase que sentimentais (sou perita na arte de "baralhar/alternar assuntos") sinto-me bem...
"Dêem-me um ponto de apoio e, com a minha alavanca, erguerei o mundo."(Arquimedes de Siracusa, 287-212 a. C.)
"Arquimedes, que era parente e amigo do rei Hierão, escreveu-lhe que, com uma força, era possível mover qualquer peso dado; e encorajado, diz-se, pela força da prova, assegurou que, se houvesse outro mundo e ele pudesse lá ir, moveria este. Hierão admirou-se e pediu-lhe que desse uma demonstração prática do problema e mostrasse algum objecto grande a ser movido por uma força pequena. Então, ele escolheu, de entre a frota do rei, um navio mercante de três mastros que tinha sido puxado para terra com grande canseira por uma grande quantidade de homens e, depois de o ter enchido com muitos homens e a carga habitual, sentado a alguma distância e sem nenhum esforço especial, puxou levemente com a mão a extremidade duma roldana múltipla, arrastando o navio suave e regularmente para si, como se deslocasse sobre a superfície da água. Espantado com isto, e compreendendo o poder da sua técnica, o rei persuadiu Arquimedes a construir-lhe máquinas para serem usadas em todo o tipo de guerra de cerco...(Thomas, 1993, 2, pp. 24-26)" (Estrada, Maria e outros, História da Matemática, Universidade aberta, página 304)
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