sábado, 26 de janeiro de 2013

Ora bem, hoje foi um dia a refletir. Fui à Areia. (Eu bem não ia à montanha, mas Maomé que é Maomé... Não...) Pelo caminho vi uma das minhas crianças e que saudades senti, mas não tive coragem de parar e lhe falar, quem sabe um dia não volte!
Fui ao Dicafé (Naquela santa terra é Dicafé, Tcafé, ... será que há o Picafé? Era giro!) - deram-me a chave e entretanto começou a minha explicação! Finda esta quando me preparo para arrancar (já no carro) um sr cuja idade já não perdoa, raquitico por entroikamento tenta me explicar que precisa de uns trocos para um prato de sopa. Oh pah Merda, Merda, MERDA! Anda um tipo, possivelmente com netos, bisnetos e trinetos, com todo um património genético e experimental que lhe deveria conceder chegar a este estágio da vida com toda a dignidade que os cabelos brancos denotam a se rebaixar para sobreviver. Ou melhor para não morrer ainda mais infimo do que toda esta congetura económica para a qual nos arrastaram lhe confere!
(Agora derigido à minha irmã com quem reformulei os meus planos de vida:)
É mana, deste ano não passa, vamos bazar deste resquício de Península Ibérica!