sábado, 7 de abril de 2012

Foi tão real, podia ver-te, podia tocar-te...

Há dias sonhei que estavas cá!



vivíamos naquele tempo

tínhamos aquela idade

havia uma certeza de que nada poderia correr tão mal

existias, vivias...

nada mais interessava...




A.C.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Talvez calhe... Ahahahahah

Não! Não e não. Uma e outra vez não.
E então se foram uma e outra histórias por calhar.
E no calha e não calha de uma e outra vez calhou a história proibida.
Proibida de calhar a outros ver, era merecida a um só saber.
Saberia esse tal o que calhou se ela calha-se desta vez de o sim dizer.
Mas o sim se não oculto em insensatez negraria o brilho do ser da altivez.
Negraria ainda a imagem dela talvez no ajuste do que ele lhe fez.
Calhará por fim o sim ou não, desta aposta que desmerece de moedas estenderem a mão.
Sim ou não? Talvez…

A.C.